A OFS Jean Michel Cousteau’s Brasil e a organização GREMAR, com o apoio da Unaerp e do IBAMA, realizaram ação ambiental na praia do Tombo durante o campeonato mundial WQS. O nome da ação é “Praia irada é praia limpa” e no sábado, dia 03 de outubro, alunos da escola Técnica 1° de Maio e da Unaerp Guarujá andaram pela praia recolhendo lixo e microlixo que estavam espalhados na área. A coordenadora do Dia Mundial de Limpeza de Praias, membro da OFS do Guarujá, Heloísa Prado e a coordenadora do projeto GREMAR, Andréia Maranho, coordenaram os trabalhos e a equipe de voluntários, entre eles alunos das áreas de biologia e química.
Abrigados pela barraca da Escola de Surf Boanerges, os voluntários puderam levar todo o conteúdo encontrado para realizar mensuração. “Hoje foi uma ação atípica, normalmente levamos à campo nossa prancheta com uma ficha e lá mesmo anotamos a quantidade de cada lixo recolhido. Por causa da chuva invertemos o processo, recolhemos e agora contamos, marcando nas fichas.” Explicou Heloísa.
O objetivo da ação é saber qual o impacto causado por eventos como esse e cruzar os dados com dias de recolhimento em outras condições de clima e ações antrópicas. “Utilizamos a metodologia do Dia Mundial de Limpeza de Praias, realizamos uma coleta em um dia de ensolarado, porém , sem evento na praia, e agora realizamos a ação em um dia chuvoso e com um campeonato de surf em andamento. “ Explicou ainda Heloísa.
Para o professor Américo, da Escola Técnica 1° de Maio, o mais importante para os alunos é a conscientização. “Participamos de ações deste tipo já há quatro anos. Os alunos aqui presentes são dos cursos técnicos de química e meio ambiente. Não tem como recuperar o meio ambiente sem utilizar tecnologias e a química é parte importante. Muitos impactos foram causados pela aplicação inadequada dos conhecimentos químicos e tecnológicos, agora a ciência que trouxe esses problemas traz a solução. É preciso conhecer para preservar.” Analisou o professor que preenchia as fichas de mensuração.
Conhecer a origem e o tipo de lixo da região é importante para as pesquisas de como resolver este problema. Andreia Maranho, coordenadora do GREMAR afirma que é necessário confrontar a informação obtida com o que é encontrado durante as necropsias realizadas pelo projeto na Ilha do Arvoredo. “Quantificar e qualificar o lixo é necessário para que possamos realizar trabalhos específicos para conscientizar a partir da origem, levando educação ambiental para as comunidades diagnosticadas.” Afirmou Andréia.
Todo o resultado mensurado no projeto será apresentado durante um seminário que acontecerá na UNAERP em novembro. O aluno Alex Germano, do curso de Gestão Ambiental apresentará um artigo sobre educação ambiental. “Poder mostrar quão forte pode ser o impacto ambiental de um evento deste tamanho, levando poluição direta às praias. Toda estrutura altera o ambiente.” Ressaltou Germano.
Para as crianças presentes, alguns filhos dos participantes, a experiência é uma brincadeira sem fim. Isabella e Kamilla, as duas com dez anos, não queriam mais parar de recolher o lixo, e até apostaram com os meninos quem recolhia mais material. “Viemos ajudar o meio ambiente, essas pessoas que jogam lixo no mar não tem respeito pela natureza.” Afirma a pequena Kamilla.
Os voluntários encontraram na praia entre dezenas de pequenos pedaços de plástico, centenas de pontas de cigarro, um melão inteiro, camisinha usada, vidro quebrado, um pedaço de ferro utilizado em construções e até um sapato masculino.
Catharina Apolinário - Coord. Comunicação NJA
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Surf e sustentabilidade
O I Treinamento e Workshop das Escolas de Surf do Guarujá, que aconteceu nos dias 23 e 24 de setembro, abordou em seu segundo dia de palestras temas de extrema importância como meio ambiente, segurança e didática de ensino para perfis diferentes de alunos.
A Secretaria do meio Ambiente, representada pela coordenadora da Agenda 21, Andreia Estrela, levou ao evento informações sobre consumo consciente, prejuízos ambientais nas regiões costeiras e Agenda 21 local, além de realizarem uma dança indígena circular.
Para Estrela, os surfistas têm papel fundamental no cenário ambiental pelo constante contato com a natureza. “Essas pessoas estão ligadas diretamente com os mares, praias e oceanos. Eles já possuem uma consciência desperta, uma sensibilidade, permitindo que identifiquem, muito mais rápido do que muitas instituições que estudam o meio ambiente, a mudança do oceano. Desta forma trazem indicadores da saúde ambiental do mar monitorando a qualidade daquele ecossistema. Os surfistas têm um conhecimento que precisa ser compartilhado", ressaltou Estrela.
A coordenadora reuniu os alunos por escola e propôs que cada uma apresentasse propostas de como os surfistas podem auxiliar na sustentabilidade local. Ao final, estrela marcou com as escolas e com a AESG uma reunião para construção de uma Agenda 21 voltada para o surf.
Para Andreia Santos de Melo, surfista e professora da escola do Nativo, a consciência ambiental deve estar presente na vida dos surfistas. “A união surf e meio ambiente deve acontecer já que os surfistas estão em contato constante com a natureza, usufruindo da beleza e dos recursos oferecidos por ela.”
Andreia afirma ainda que muitos surfistas não tem esta consciência. “É preciso que todos tenham a consciência, realizando, além de ações conjuntas, sua ação individual no dia a dia. Precisamos de um forte trabalho do poder público para conscientização voltado para os surfistas e mais investimento das marcas de surf em ações de preservação e sustentabilidade", apontou Andrea, que atua há bastante tempo do esporte.
As atletas Carolina, Isabela e Patrícia, professoras de surf na Escola Pública de Surf, abordaram o tema “A importância da mulher no surf”, apresentando um pouco da história da mulher no esporte e sua atuação como profissional do surf. O professor Pajy trouxe à tona a necessidade de se avaliar os alunos e as características que um bom professor de surf deve ter para garantir a segurança dos alunos e aulas criativas. Pajy passou aos alunos leituras importantes para aqueles que desejam se especializar em aulas de surf.
Para finalizar a atividade, os soldados Cruz e Nery, do 17° Grupo de Bombeiros do Estado de São Paulo, explanaram sobre segurança nas praias, correntes marinhas e sobre a importância do Salva-surf. Ao final os alunos do curso puderam agendar a aula prática de salvamento, que acontecerá na próxima semana.
Catharina Apolinário - Coordenadora de Comunicação NJA
Áreas verdes em Santos
O NJA esteve presente na reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de Santos (CMDU), dia 23, quando foi apresentado o Plano de Arborização para a cidade, dentro das atividades do programa Município Azul e Verde, do Estado de São Paulo.
Um dos maiores problemas, conforme os relatos da prefeitura, é a falta de consciência de parte da população que depreda as árvores de diversas formas, desde a simples colocação de placas até o anelamento, que consiste em fazer uma poda superficial da camada do tronco em torno na árvore, impedimento a chegada de nutrientes às raízes, levando a espécie à morte. Conforme dados da prefeitura, mais de mil mudas são perdidas por vandalismo.
Por hora, a prefeitura apresentou as diretrizes do plano, com objetivos e sugestões de mudanças como a possibilidade de compensação ambiental de empreendimentos em áreas públicas e privadas e ainda a possibilidade de o munícipe realizar a poda de árvore em frente a sua residência, com autorização da prefeitura através de ofício.
Vale lembrar que estudo recente da Universidade Santa Cecília (Unisanta) apontou um desequilíbrio de áreas verdes na cidade. Enquanto os morros chegam a 18 metros quadrados de área verde por habitante, o Campo Grande tem menos que 0,8.
Um dos maiores problemas, conforme os relatos da prefeitura, é a falta de consciência de parte da população que depreda as árvores de diversas formas, desde a simples colocação de placas até o anelamento, que consiste em fazer uma poda superficial da camada do tronco em torno na árvore, impedimento a chegada de nutrientes às raízes, levando a espécie à morte. Conforme dados da prefeitura, mais de mil mudas são perdidas por vandalismo.
Por hora, a prefeitura apresentou as diretrizes do plano, com objetivos e sugestões de mudanças como a possibilidade de compensação ambiental de empreendimentos em áreas públicas e privadas e ainda a possibilidade de o munícipe realizar a poda de árvore em frente a sua residência, com autorização da prefeitura através de ofício.
Vale lembrar que estudo recente da Universidade Santa Cecília (Unisanta) apontou um desequilíbrio de áreas verdes na cidade. Enquanto os morros chegam a 18 metros quadrados de área verde por habitante, o Campo Grande tem menos que 0,8.
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sábado, 19 de setembro de 2009
Roda de Conversa com a SOSMA
A roda de conversa no caminhão da exposição itinerante da SOS Mata Atlântica, que ocorreu ontem (18), na Plataforma do Emissário Submarino, em Santos, reuniu desde representantes do poder público, como o assessor do secretário de Meio Ambiente, Joarez Ramos da Silva, vereador Fabião Nunes, o coordenador dos parques Aquário e Orquidário, Marco Antônio Francisco, Fabio Motta, do SOSMA, Tatiana Neves, do projeto Albatroz, Luz Fernández, coordenadora de formação do NJA, e o segmento acadêmico, com Dênis Abessa, da Unesp SV, e Roberto Borges, da Unisanta, Paulo Garreta, UniSantos, até cidadãos interessados.
Entre muitos tópicos abordados, falou-se sobre as consequências da falta de planejamento a longo prazo para o gerenciamento dos dejetos. Desde sempre, a postura foi a de reação a problemas, como lembrou Abessa citando o exemplo da construção dos Canais de Santos, há 100 anos, com o intuito de dirimir a expansão de doenças contagiosas.
Na opinião de Garreta, a opção pela construção de emissários só transfere o problema para a Zona Costeira, pois não sabemos quais as consequências de despejar o esgoto no mar, principalmente levando-se em conta que há os rejeitos de hospitais, oficinas mecânicas, entre outros tipos de estabelecimentos que aumentam a toxidade dos rejeitos da cidade no sistema de esgoto urbano.
Há uma pressão sobre as praias da região e da cidade, por conta de vários fatores, entre eles a explosão imobiliária e as substâncias químicas provenientes da dragagem de aprofundamento do Canal do Estuário e a água de lastro (que traz espécies exóticas à costa, além de substâncias tóxicas, conforme estudos apresentados no Meeting Vida Marinha).
Em tempos de revisão de plano diretor, destacado pelo assessor da secretaria de Meio Ambiente, o momento é de participação popular para uma cidade com mais qualidade de vida. Por outro lado, Borges, da Unisanta, apontou que vivemos uma crise de identidade vocacional. Não sabemos mais se nossa vocação é Porto, Turismo, Petróleo. Falando em Petróleo, Fabião chamou a atenção para o ufanismo que vivemos na região, com a descoberta do pré-sal, afirmando que estamos na contramão do mundo, que busca formas de energias renováveis.
As atividades da exposição itinerante continuam no Emissário até domingo, às 16 horas, com ações de educação ambiental, informação sobre os programas da SOS Mata Atlântica e Projeto Albatroz.
Entre muitos tópicos abordados, falou-se sobre as consequências da falta de planejamento a longo prazo para o gerenciamento dos dejetos. Desde sempre, a postura foi a de reação a problemas, como lembrou Abessa citando o exemplo da construção dos Canais de Santos, há 100 anos, com o intuito de dirimir a expansão de doenças contagiosas.
Na opinião de Garreta, a opção pela construção de emissários só transfere o problema para a Zona Costeira, pois não sabemos quais as consequências de despejar o esgoto no mar, principalmente levando-se em conta que há os rejeitos de hospitais, oficinas mecânicas, entre outros tipos de estabelecimentos que aumentam a toxidade dos rejeitos da cidade no sistema de esgoto urbano.
Há uma pressão sobre as praias da região e da cidade, por conta de vários fatores, entre eles a explosão imobiliária e as substâncias químicas provenientes da dragagem de aprofundamento do Canal do Estuário e a água de lastro (que traz espécies exóticas à costa, além de substâncias tóxicas, conforme estudos apresentados no Meeting Vida Marinha).
Em tempos de revisão de plano diretor, destacado pelo assessor da secretaria de Meio Ambiente, o momento é de participação popular para uma cidade com mais qualidade de vida. Por outro lado, Borges, da Unisanta, apontou que vivemos uma crise de identidade vocacional. Não sabemos mais se nossa vocação é Porto, Turismo, Petróleo. Falando em Petróleo, Fabião chamou a atenção para o ufanismo que vivemos na região, com a descoberta do pré-sal, afirmando que estamos na contramão do mundo, que busca formas de energias renováveis.
As atividades da exposição itinerante continuam no Emissário até domingo, às 16 horas, com ações de educação ambiental, informação sobre os programas da SOS Mata Atlântica e Projeto Albatroz.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Agenda
O NJA abriu o Seminário Meio Ambiente e Cidadania, na UniSantos, com a apresentação das ações e programas mais recentes. O abaixo-assinado para a CoP-15 continua circulando para cobrar uma postura real e de compromisso com metas de redução de CO2 e outros GEEs durante a Conferência de Copenhague, em dezembro.
Nesta sexta-feira, às 15 horas, estaremos na Plataforma do Emissário Submarino, em Santos, prestigiando a roda de conversa sobre a qualidade das águas das praias, organizada pela SOS Mata Atlântica, como parte do fim de semana do Dia Mundial de Limpeza das Praias (Clean up the world).
Nesta sexta-feira, às 15 horas, estaremos na Plataforma do Emissário Submarino, em Santos, prestigiando a roda de conversa sobre a qualidade das águas das praias, organizada pela SOS Mata Atlântica, como parte do fim de semana do Dia Mundial de Limpeza das Praias (Clean up the world).
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SOS MA
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Palestra sobre o clima
O Núcleo de Jornalismo Ambiental (NJA) realiza a palestra "O que está acontecendo com o clima" no dia 3, às 19h30, na Escola Treinasse, em Santos. Representará o NJA a Coordenadora de Formação e Cultura Luz Fernández, falando sobre os impactos locais do aquecimento global. Na sequência, para apresentar a infuência da Amazônia no clima da região sudeste o NJA contará com Alba Rodrigues, consultora de projetos e ambientalista, natural de Rondônia.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
100 dias para Conferência do Clima
NJA faz ação para marcar 100 dias para Conferência do Clima em Copenhague
Evento também chama atenção para os impactos locais do Aquecimento Global
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) realiza neste sábado (29), às 9 horas, na Ponta da Praia, uma ação para marcar os 100 dias para a Conferência do Clima em Copenhague (CoP15). Juntamente com ONGs locais e entidades que atuam na questão ambiental, o NJA pretende colocar a discussão da crise climática na pauta da cidade.
Durante a manhã de sábado, o NJA vai concentrar-se na Praça Ver. Luiz La Scalla e ler um manifesto que defende uma postura firme do Brasil em relação à questão climática, assumindo metas e ações estratégicas de longo prazo, conforme a Campanha Global de Ações pelo Clima (GCCA), que reúne diversos países, inclusive o Brasil. Em seguida, os integrantes realizam um abraço simbólico à Ponta da Praia, um dos pontos da cidade mais atingidos pelos eventos climáticos. A população poderá participar ainda endossando o abaixo-assinado que corre simultaneamente em todo o país e pela internet.
A CoP15, que acontece dia 7 de dezembro, debaterá as diretrizes em relação a metas de redução de emissão de CO2 e gases de efeito estufa (GEE), entre outros temas. Localmente, os impactos do Aquecimento Global podem ser constatados em Santos na Ponta da Praia, com a incidência cada vez maior e mais frequente das ressacas que agridem as muretas que são um símbolo da cidade.
A Campanha Tic Tac Tic TAC - 100 dias para Copenhague acontece em várias capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, entre outros, e ainda em cidades do interior dos estados. A coordenação nacional do evento é do GCCA – BR e Greenpeace Brasil.
Ação NJA – 100 dias para Copenhague
Dia: 29/08, às 9 horas
Local: Praça Ver. Luiz La Scalla – (Praça do Aquário Municipal) Ponta da Praia, Santos/SP
Coordenação: Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
Contato: Luz Fernández (Coord. Formação e Cultura NJA)
(13) 3219-2546 (Sindicato dos Jornalistas – regional Santos)
(13) 8112-0185
luzfz@yahoo.com.br
http://njasantoseregiao.blogspot.com
Coordenação nacional: GCCA – BR e Greenpeace
Mais informações: http://www.tictactictac.org.br
Evento também chama atenção para os impactos locais do Aquecimento Global
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) realiza neste sábado (29), às 9 horas, na Ponta da Praia, uma ação para marcar os 100 dias para a Conferência do Clima em Copenhague (CoP15). Juntamente com ONGs locais e entidades que atuam na questão ambiental, o NJA pretende colocar a discussão da crise climática na pauta da cidade.
Durante a manhã de sábado, o NJA vai concentrar-se na Praça Ver. Luiz La Scalla e ler um manifesto que defende uma postura firme do Brasil em relação à questão climática, assumindo metas e ações estratégicas de longo prazo, conforme a Campanha Global de Ações pelo Clima (GCCA), que reúne diversos países, inclusive o Brasil. Em seguida, os integrantes realizam um abraço simbólico à Ponta da Praia, um dos pontos da cidade mais atingidos pelos eventos climáticos. A população poderá participar ainda endossando o abaixo-assinado que corre simultaneamente em todo o país e pela internet.
A CoP15, que acontece dia 7 de dezembro, debaterá as diretrizes em relação a metas de redução de emissão de CO2 e gases de efeito estufa (GEE), entre outros temas. Localmente, os impactos do Aquecimento Global podem ser constatados em Santos na Ponta da Praia, com a incidência cada vez maior e mais frequente das ressacas que agridem as muretas que são um símbolo da cidade.
A Campanha Tic Tac Tic TAC - 100 dias para Copenhague acontece em várias capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, entre outros, e ainda em cidades do interior dos estados. A coordenação nacional do evento é do GCCA – BR e Greenpeace Brasil.
Ação NJA – 100 dias para Copenhague
Dia: 29/08, às 9 horas
Local: Praça Ver. Luiz La Scalla – (Praça do Aquário Municipal) Ponta da Praia, Santos/SP
Coordenação: Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
Contato: Luz Fernández (Coord. Formação e Cultura NJA)
(13) 3219-2546 (Sindicato dos Jornalistas – regional Santos)
(13) 8112-0185
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Coordenação nacional: GCCA – BR e Greenpeace
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