A OFS Jean Michel Cousteau’s Brasil e a organização GREMAR, com o apoio da Unaerp e do IBAMA, realizaram ação ambiental na praia do Tombo durante o campeonato mundial WQS. O nome da ação é “Praia irada é praia limpa” e no sábado, dia 03 de outubro, alunos da escola Técnica 1° de Maio e da Unaerp Guarujá andaram pela praia recolhendo lixo e microlixo que estavam espalhados na área. A coordenadora do Dia Mundial de Limpeza de Praias, membro da OFS do Guarujá, Heloísa Prado e a coordenadora do projeto GREMAR, Andréia Maranho, coordenaram os trabalhos e a equipe de voluntários, entre eles alunos das áreas de biologia e química.
Abrigados pela barraca da Escola de Surf Boanerges, os voluntários puderam levar todo o conteúdo encontrado para realizar mensuração. “Hoje foi uma ação atípica, normalmente levamos à campo nossa prancheta com uma ficha e lá mesmo anotamos a quantidade de cada lixo recolhido. Por causa da chuva invertemos o processo, recolhemos e agora contamos, marcando nas fichas.” Explicou Heloísa.
O objetivo da ação é saber qual o impacto causado por eventos como esse e cruzar os dados com dias de recolhimento em outras condições de clima e ações antrópicas. “Utilizamos a metodologia do Dia Mundial de Limpeza de Praias, realizamos uma coleta em um dia de ensolarado, porém , sem evento na praia, e agora realizamos a ação em um dia chuvoso e com um campeonato de surf em andamento. “ Explicou ainda Heloísa.
Para o professor Américo, da Escola Técnica 1° de Maio, o mais importante para os alunos é a conscientização. “Participamos de ações deste tipo já há quatro anos. Os alunos aqui presentes são dos cursos técnicos de química e meio ambiente. Não tem como recuperar o meio ambiente sem utilizar tecnologias e a química é parte importante. Muitos impactos foram causados pela aplicação inadequada dos conhecimentos químicos e tecnológicos, agora a ciência que trouxe esses problemas traz a solução. É preciso conhecer para preservar.” Analisou o professor que preenchia as fichas de mensuração.
Conhecer a origem e o tipo de lixo da região é importante para as pesquisas de como resolver este problema. Andreia Maranho, coordenadora do GREMAR afirma que é necessário confrontar a informação obtida com o que é encontrado durante as necropsias realizadas pelo projeto na Ilha do Arvoredo. “Quantificar e qualificar o lixo é necessário para que possamos realizar trabalhos específicos para conscientizar a partir da origem, levando educação ambiental para as comunidades diagnosticadas.” Afirmou Andréia.
Todo o resultado mensurado no projeto será apresentado durante um seminário que acontecerá na UNAERP em novembro. O aluno Alex Germano, do curso de Gestão Ambiental apresentará um artigo sobre educação ambiental. “Poder mostrar quão forte pode ser o impacto ambiental de um evento deste tamanho, levando poluição direta às praias. Toda estrutura altera o ambiente.” Ressaltou Germano.
Para as crianças presentes, alguns filhos dos participantes, a experiência é uma brincadeira sem fim. Isabella e Kamilla, as duas com dez anos, não queriam mais parar de recolher o lixo, e até apostaram com os meninos quem recolhia mais material. “Viemos ajudar o meio ambiente, essas pessoas que jogam lixo no mar não tem respeito pela natureza.” Afirma a pequena Kamilla.
Os voluntários encontraram na praia entre dezenas de pequenos pedaços de plástico, centenas de pontas de cigarro, um melão inteiro, camisinha usada, vidro quebrado, um pedaço de ferro utilizado em construções e até um sapato masculino.
Catharina Apolinário - Coord. Comunicação NJA
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Surf e sustentabilidade
O I Treinamento e Workshop das Escolas de Surf do Guarujá, que aconteceu nos dias 23 e 24 de setembro, abordou em seu segundo dia de palestras temas de extrema importância como meio ambiente, segurança e didática de ensino para perfis diferentes de alunos.
A Secretaria do meio Ambiente, representada pela coordenadora da Agenda 21, Andreia Estrela, levou ao evento informações sobre consumo consciente, prejuízos ambientais nas regiões costeiras e Agenda 21 local, além de realizarem uma dança indígena circular.
Para Estrela, os surfistas têm papel fundamental no cenário ambiental pelo constante contato com a natureza. “Essas pessoas estão ligadas diretamente com os mares, praias e oceanos. Eles já possuem uma consciência desperta, uma sensibilidade, permitindo que identifiquem, muito mais rápido do que muitas instituições que estudam o meio ambiente, a mudança do oceano. Desta forma trazem indicadores da saúde ambiental do mar monitorando a qualidade daquele ecossistema. Os surfistas têm um conhecimento que precisa ser compartilhado", ressaltou Estrela.
A coordenadora reuniu os alunos por escola e propôs que cada uma apresentasse propostas de como os surfistas podem auxiliar na sustentabilidade local. Ao final, estrela marcou com as escolas e com a AESG uma reunião para construção de uma Agenda 21 voltada para o surf.
Para Andreia Santos de Melo, surfista e professora da escola do Nativo, a consciência ambiental deve estar presente na vida dos surfistas. “A união surf e meio ambiente deve acontecer já que os surfistas estão em contato constante com a natureza, usufruindo da beleza e dos recursos oferecidos por ela.”
Andreia afirma ainda que muitos surfistas não tem esta consciência. “É preciso que todos tenham a consciência, realizando, além de ações conjuntas, sua ação individual no dia a dia. Precisamos de um forte trabalho do poder público para conscientização voltado para os surfistas e mais investimento das marcas de surf em ações de preservação e sustentabilidade", apontou Andrea, que atua há bastante tempo do esporte.
As atletas Carolina, Isabela e Patrícia, professoras de surf na Escola Pública de Surf, abordaram o tema “A importância da mulher no surf”, apresentando um pouco da história da mulher no esporte e sua atuação como profissional do surf. O professor Pajy trouxe à tona a necessidade de se avaliar os alunos e as características que um bom professor de surf deve ter para garantir a segurança dos alunos e aulas criativas. Pajy passou aos alunos leituras importantes para aqueles que desejam se especializar em aulas de surf.
Para finalizar a atividade, os soldados Cruz e Nery, do 17° Grupo de Bombeiros do Estado de São Paulo, explanaram sobre segurança nas praias, correntes marinhas e sobre a importância do Salva-surf. Ao final os alunos do curso puderam agendar a aula prática de salvamento, que acontecerá na próxima semana.
Catharina Apolinário - Coordenadora de Comunicação NJA
Áreas verdes em Santos
O NJA esteve presente na reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de Santos (CMDU), dia 23, quando foi apresentado o Plano de Arborização para a cidade, dentro das atividades do programa Município Azul e Verde, do Estado de São Paulo.
Um dos maiores problemas, conforme os relatos da prefeitura, é a falta de consciência de parte da população que depreda as árvores de diversas formas, desde a simples colocação de placas até o anelamento, que consiste em fazer uma poda superficial da camada do tronco em torno na árvore, impedimento a chegada de nutrientes às raízes, levando a espécie à morte. Conforme dados da prefeitura, mais de mil mudas são perdidas por vandalismo.
Por hora, a prefeitura apresentou as diretrizes do plano, com objetivos e sugestões de mudanças como a possibilidade de compensação ambiental de empreendimentos em áreas públicas e privadas e ainda a possibilidade de o munícipe realizar a poda de árvore em frente a sua residência, com autorização da prefeitura através de ofício.
Vale lembrar que estudo recente da Universidade Santa Cecília (Unisanta) apontou um desequilíbrio de áreas verdes na cidade. Enquanto os morros chegam a 18 metros quadrados de área verde por habitante, o Campo Grande tem menos que 0,8.
Um dos maiores problemas, conforme os relatos da prefeitura, é a falta de consciência de parte da população que depreda as árvores de diversas formas, desde a simples colocação de placas até o anelamento, que consiste em fazer uma poda superficial da camada do tronco em torno na árvore, impedimento a chegada de nutrientes às raízes, levando a espécie à morte. Conforme dados da prefeitura, mais de mil mudas são perdidas por vandalismo.
Por hora, a prefeitura apresentou as diretrizes do plano, com objetivos e sugestões de mudanças como a possibilidade de compensação ambiental de empreendimentos em áreas públicas e privadas e ainda a possibilidade de o munícipe realizar a poda de árvore em frente a sua residência, com autorização da prefeitura através de ofício.
Vale lembrar que estudo recente da Universidade Santa Cecília (Unisanta) apontou um desequilíbrio de áreas verdes na cidade. Enquanto os morros chegam a 18 metros quadrados de área verde por habitante, o Campo Grande tem menos que 0,8.
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sábado, 19 de setembro de 2009
Roda de Conversa com a SOSMA
A roda de conversa no caminhão da exposição itinerante da SOS Mata Atlântica, que ocorreu ontem (18), na Plataforma do Emissário Submarino, em Santos, reuniu desde representantes do poder público, como o assessor do secretário de Meio Ambiente, Joarez Ramos da Silva, vereador Fabião Nunes, o coordenador dos parques Aquário e Orquidário, Marco Antônio Francisco, Fabio Motta, do SOSMA, Tatiana Neves, do projeto Albatroz, Luz Fernández, coordenadora de formação do NJA, e o segmento acadêmico, com Dênis Abessa, da Unesp SV, e Roberto Borges, da Unisanta, Paulo Garreta, UniSantos, até cidadãos interessados.
Entre muitos tópicos abordados, falou-se sobre as consequências da falta de planejamento a longo prazo para o gerenciamento dos dejetos. Desde sempre, a postura foi a de reação a problemas, como lembrou Abessa citando o exemplo da construção dos Canais de Santos, há 100 anos, com o intuito de dirimir a expansão de doenças contagiosas.
Na opinião de Garreta, a opção pela construção de emissários só transfere o problema para a Zona Costeira, pois não sabemos quais as consequências de despejar o esgoto no mar, principalmente levando-se em conta que há os rejeitos de hospitais, oficinas mecânicas, entre outros tipos de estabelecimentos que aumentam a toxidade dos rejeitos da cidade no sistema de esgoto urbano.
Há uma pressão sobre as praias da região e da cidade, por conta de vários fatores, entre eles a explosão imobiliária e as substâncias químicas provenientes da dragagem de aprofundamento do Canal do Estuário e a água de lastro (que traz espécies exóticas à costa, além de substâncias tóxicas, conforme estudos apresentados no Meeting Vida Marinha).
Em tempos de revisão de plano diretor, destacado pelo assessor da secretaria de Meio Ambiente, o momento é de participação popular para uma cidade com mais qualidade de vida. Por outro lado, Borges, da Unisanta, apontou que vivemos uma crise de identidade vocacional. Não sabemos mais se nossa vocação é Porto, Turismo, Petróleo. Falando em Petróleo, Fabião chamou a atenção para o ufanismo que vivemos na região, com a descoberta do pré-sal, afirmando que estamos na contramão do mundo, que busca formas de energias renováveis.
As atividades da exposição itinerante continuam no Emissário até domingo, às 16 horas, com ações de educação ambiental, informação sobre os programas da SOS Mata Atlântica e Projeto Albatroz.
Entre muitos tópicos abordados, falou-se sobre as consequências da falta de planejamento a longo prazo para o gerenciamento dos dejetos. Desde sempre, a postura foi a de reação a problemas, como lembrou Abessa citando o exemplo da construção dos Canais de Santos, há 100 anos, com o intuito de dirimir a expansão de doenças contagiosas.
Na opinião de Garreta, a opção pela construção de emissários só transfere o problema para a Zona Costeira, pois não sabemos quais as consequências de despejar o esgoto no mar, principalmente levando-se em conta que há os rejeitos de hospitais, oficinas mecânicas, entre outros tipos de estabelecimentos que aumentam a toxidade dos rejeitos da cidade no sistema de esgoto urbano.
Há uma pressão sobre as praias da região e da cidade, por conta de vários fatores, entre eles a explosão imobiliária e as substâncias químicas provenientes da dragagem de aprofundamento do Canal do Estuário e a água de lastro (que traz espécies exóticas à costa, além de substâncias tóxicas, conforme estudos apresentados no Meeting Vida Marinha).
Em tempos de revisão de plano diretor, destacado pelo assessor da secretaria de Meio Ambiente, o momento é de participação popular para uma cidade com mais qualidade de vida. Por outro lado, Borges, da Unisanta, apontou que vivemos uma crise de identidade vocacional. Não sabemos mais se nossa vocação é Porto, Turismo, Petróleo. Falando em Petróleo, Fabião chamou a atenção para o ufanismo que vivemos na região, com a descoberta do pré-sal, afirmando que estamos na contramão do mundo, que busca formas de energias renováveis.
As atividades da exposição itinerante continuam no Emissário até domingo, às 16 horas, com ações de educação ambiental, informação sobre os programas da SOS Mata Atlântica e Projeto Albatroz.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Agenda
O NJA abriu o Seminário Meio Ambiente e Cidadania, na UniSantos, com a apresentação das ações e programas mais recentes. O abaixo-assinado para a CoP-15 continua circulando para cobrar uma postura real e de compromisso com metas de redução de CO2 e outros GEEs durante a Conferência de Copenhague, em dezembro.
Nesta sexta-feira, às 15 horas, estaremos na Plataforma do Emissário Submarino, em Santos, prestigiando a roda de conversa sobre a qualidade das águas das praias, organizada pela SOS Mata Atlântica, como parte do fim de semana do Dia Mundial de Limpeza das Praias (Clean up the world).
Nesta sexta-feira, às 15 horas, estaremos na Plataforma do Emissário Submarino, em Santos, prestigiando a roda de conversa sobre a qualidade das águas das praias, organizada pela SOS Mata Atlântica, como parte do fim de semana do Dia Mundial de Limpeza das Praias (Clean up the world).
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Palestra sobre o clima
O Núcleo de Jornalismo Ambiental (NJA) realiza a palestra "O que está acontecendo com o clima" no dia 3, às 19h30, na Escola Treinasse, em Santos. Representará o NJA a Coordenadora de Formação e Cultura Luz Fernández, falando sobre os impactos locais do aquecimento global. Na sequência, para apresentar a infuência da Amazônia no clima da região sudeste o NJA contará com Alba Rodrigues, consultora de projetos e ambientalista, natural de Rondônia.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
100 dias para Conferência do Clima
NJA faz ação para marcar 100 dias para Conferência do Clima em Copenhague
Evento também chama atenção para os impactos locais do Aquecimento Global
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) realiza neste sábado (29), às 9 horas, na Ponta da Praia, uma ação para marcar os 100 dias para a Conferência do Clima em Copenhague (CoP15). Juntamente com ONGs locais e entidades que atuam na questão ambiental, o NJA pretende colocar a discussão da crise climática na pauta da cidade.
Durante a manhã de sábado, o NJA vai concentrar-se na Praça Ver. Luiz La Scalla e ler um manifesto que defende uma postura firme do Brasil em relação à questão climática, assumindo metas e ações estratégicas de longo prazo, conforme a Campanha Global de Ações pelo Clima (GCCA), que reúne diversos países, inclusive o Brasil. Em seguida, os integrantes realizam um abraço simbólico à Ponta da Praia, um dos pontos da cidade mais atingidos pelos eventos climáticos. A população poderá participar ainda endossando o abaixo-assinado que corre simultaneamente em todo o país e pela internet.
A CoP15, que acontece dia 7 de dezembro, debaterá as diretrizes em relação a metas de redução de emissão de CO2 e gases de efeito estufa (GEE), entre outros temas. Localmente, os impactos do Aquecimento Global podem ser constatados em Santos na Ponta da Praia, com a incidência cada vez maior e mais frequente das ressacas que agridem as muretas que são um símbolo da cidade.
A Campanha Tic Tac Tic TAC - 100 dias para Copenhague acontece em várias capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, entre outros, e ainda em cidades do interior dos estados. A coordenação nacional do evento é do GCCA – BR e Greenpeace Brasil.
Ação NJA – 100 dias para Copenhague
Dia: 29/08, às 9 horas
Local: Praça Ver. Luiz La Scalla – (Praça do Aquário Municipal) Ponta da Praia, Santos/SP
Coordenação: Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
Contato: Luz Fernández (Coord. Formação e Cultura NJA)
(13) 3219-2546 (Sindicato dos Jornalistas – regional Santos)
(13) 8112-0185
luzfz@yahoo.com.br
http://njasantoseregiao.blogspot.com
Coordenação nacional: GCCA – BR e Greenpeace
Mais informações: http://www.tictactictac.org.br
Evento também chama atenção para os impactos locais do Aquecimento Global
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) realiza neste sábado (29), às 9 horas, na Ponta da Praia, uma ação para marcar os 100 dias para a Conferência do Clima em Copenhague (CoP15). Juntamente com ONGs locais e entidades que atuam na questão ambiental, o NJA pretende colocar a discussão da crise climática na pauta da cidade.
Durante a manhã de sábado, o NJA vai concentrar-se na Praça Ver. Luiz La Scalla e ler um manifesto que defende uma postura firme do Brasil em relação à questão climática, assumindo metas e ações estratégicas de longo prazo, conforme a Campanha Global de Ações pelo Clima (GCCA), que reúne diversos países, inclusive o Brasil. Em seguida, os integrantes realizam um abraço simbólico à Ponta da Praia, um dos pontos da cidade mais atingidos pelos eventos climáticos. A população poderá participar ainda endossando o abaixo-assinado que corre simultaneamente em todo o país e pela internet.
A CoP15, que acontece dia 7 de dezembro, debaterá as diretrizes em relação a metas de redução de emissão de CO2 e gases de efeito estufa (GEE), entre outros temas. Localmente, os impactos do Aquecimento Global podem ser constatados em Santos na Ponta da Praia, com a incidência cada vez maior e mais frequente das ressacas que agridem as muretas que são um símbolo da cidade.
A Campanha Tic Tac Tic TAC - 100 dias para Copenhague acontece em várias capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, entre outros, e ainda em cidades do interior dos estados. A coordenação nacional do evento é do GCCA – BR e Greenpeace Brasil.
Ação NJA – 100 dias para Copenhague
Dia: 29/08, às 9 horas
Local: Praça Ver. Luiz La Scalla – (Praça do Aquário Municipal) Ponta da Praia, Santos/SP
Coordenação: Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
Contato: Luz Fernández (Coord. Formação e Cultura NJA)
(13) 3219-2546 (Sindicato dos Jornalistas – regional Santos)
(13) 8112-0185
luzfz@yahoo.com.br
http://njasantoseregiao.blogspot.com
Coordenação nacional: GCCA – BR e Greenpeace
Mais informações: http://www.tictactictac.org.br
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Vida Marinha

O NJA esteve presente no 2º Meeting Vida Marinha, em Santos, tanto na série de documentários como nas palestras dos dias 18 e 19. Tirando o desconforto de ouvir absurdos como "O Brasil pesca pouco, temos que pescar mais", a pérola disparada por Beto Mansur, ex-prefeito a atual deputado federal, o saldo foi bem positivo.
O destaque do evento, Lawrence Wahba, esbanjou simpatia, elogiou a iniciativa do NJA e falou sobre a importância da TV como ferramenta de divulgação da vida marinha tanto para um público de massa, na TV aberta, como um público mais seleto, dos canais pagos. Com vários exemplos, Wahba contou como a TV tem sido aliada para tornar a discussão sobre a preservação dos mares algo mais próximo das pessoas.
Durante dois dias, pesquisadores e autoridades discutiram modelos de preservação e ações iniciadas por comunidades e poder público, sem deixar de lado a responsabilidade de cada um na degradação dos mares, como bem lembrou Leandra Gonçalves, do Greenpeace.
A mesa-rendonda sobre água de lastro traçou um panorama bem amplo sobre o tema, com metodologia científica para servir de base para normas e políticas de fiscalização. Contou com Newton Narciso Pereira, Presidente da ONG Água de Lastro Brasil, Solange Lessa, Ph.D. em Ciências (ICBII/USP-SP) na área de Concentração de Perigos Microbiológicos em zonas portuárias e Aluisio Souza Moreira, Engenheiro da Codesp.
Já a mesa-redonda sobre as APAS marinhas foi bastante burocrática, mostrando geograficamente as zonas e a importância da demarcação das áreas de proteção ambiental para a sustentabilidade da costa brasileira. Com a presença de Ingrid Odeg, chefe regional do Ibama, Cintia Miyaji, Coordenadora do Curso de Oceanografia da Unimonte e Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo, Secretário Adjunto da Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
Para o NJA, foi mais uma oportunidade para atualização e de articulação com diversos atores sociais envolvidos nas questões ambientais da região e do país.
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terça-feira, 16 de junho de 2009
NJA participou ativamente das atividades da Semana do Meio Ambiente em Santos, no Senac, no Sesc, no Guarujá, entre outras. Em breve divulgamos a agenda para o 2º semestre, que inclui Convers.ações, Visit.ação e mais novidades.
Se você ainda não faz parte, acesse nossa lista de discussão e acompanhe o andamento das ações e projetos, veja link no canto direito do blog.
Eco_sds,
Luz Fernández
Se você ainda não faz parte, acesse nossa lista de discussão e acompanhe o andamento das ações e projetos, veja link no canto direito do blog.
Eco_sds,
Luz Fernández
sexta-feira, 5 de junho de 2009
NJA abre Semana de Meio Ambiente do SENAC
NJA abre Semana de Meio Ambiente do SENAC
Jornalistas de impresso e eletrônico discutiram sobre comunicação e sustentabilidade de forma propositiva
Luz Fernández (Coord. Formação e Cultura NJA)
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) abriu a Semana de Meio Ambiente do SENAC Santos nesta segunda-feira (1), com o tema Comunicação e sustentabilidade – o papel social do jornalista como transmissor dos temas ambientais de forma propositiva, que contou com a presença dos jornalistas Ana Patrícia Arantes, da ONG Tuim Ambiental, Cristiane Prizibisczki, do site O Eco, Filippo Mancuso Neto, da TV Tribuna e mediação de Marcelo Di Renzo, do NJA.
A proposta da mesa foi provocar reflexões sobre o tema, mostrando como a pauta ambiental pode ser positiva e propositiva, mas sem ser restrita à reprodução de agências de notícias. Na opinião da jornalista Cristiane Prizibisczki é preciso haver contextualização dos acontecimentos, uma leitura crítica dos fatos. “As matérias estão, na maioria das vezes, descontextualizadas e superficiais. Quando não reproduções de agências internacionais ou governamentais”.
Durante a apresentação, Cristiane mostrou um levantamento feito nos sites de notícias brasileiros sobre o tema ambiental, entre os dias 1º e 30 de maio, dividindo entre notícias factuais, que envolvem denúncia ou catástrofe, e propositivas, que tinham um caráter positivo. O percentual das propositivas não ultrapassa os 25%.
A mudança de paradigmas foi o tom da jornalista Ana Patrícia Arantes. A começar pelo termo desenvolvimento, que afirma ter retirado de seu vocabulário, uma vez que o prefixo “des” desmembra, distancia. Ana Patrícia lembrou que os ambientalistas têm um pensamento sistêmico, que engloba o todo, o que facilita a divulgação da informação contextualizada.
A jornalista chamou a atenção para que os meio de comunicação fiquem atentos às questões ambientais e transformem os assuntos em fatos perceptíveis, que sirvam para conscientizar a população. Em sua apresentação lembrou do Porto como um dos principais temas ambientais que devem ser tratados sob a ótica sócio-ambiental, lembrando dos passivos tanto sociais como ambientais.
Com experiência em telejornalismo, Filippo Mancuso apresentou duas matérias distintas de meio ambiente que foram veiculadas recentemente. Uma sobre a denúncia de retirada ilegal de palmito no Vale do Ribeira e outra sobre o lixo nas praia de SV, que chegam com a maré. O repórter contou os bastidores e a dificuldade em transformar temas complexos em algo palatável para a grande massa.
Em sua avaliação, 80% das matérias de meio ambiente são denúncias, relatórios de órgãos oficiais. Vazamentos, entre outros temas bastante factuais. “Nas reportagens mais aprofundadas, tentamos simplificar sem ser simplistas, sem levar equívocos para o público”, ressalta.
Mancuso alerta que nem todos os termos tão comuns nas conversas são de conhecimento da maioria, como desenvolvimento sustentável, protocolo de Kyoto, para citar alguns. “Fico questionando se os jornalistas e a população entendem a amplitude dos termos”, pontua.
Provocações do NJA
Representando o NJA, Marcelo Di Renzo abriu a mesa situando o tema e questionando o que foi pauta ou não nos grandes veículos e porquê. Di Renzo usou como exemplo uma notícia veiculada por email no dia anterior, amplamente distribuída na rede de jornalistas ambientais e ONGs. “Se a tartaruga enroscada na rede de pescadores não foi pauta dos jornais locais, e essa questão é importante e relevante, há algo errado”, provoca.
“A somatória das notícias tece uma narrativa social do mundo onde vivemos”, destaca Di Renzo. Em sua opinião, é preciso o envolvimento de todos para que a cobertura de meio ambiente mude. “Novos olhares para os assuntos cotidianos são necessários”, afirma ao elencar alguns tópicos relacionados ao cotidiano santista, como o Porto, o manguezal, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Alemoa, Praias, Lagoa da Saudade, Estradão, entre outros.
Para mostrar uma agenda propositiva, Mariana Felippe, participante do projeto Oasis Santa Catarina, apresentou a metodologia e a filosofia do Jogo Oasis que será responsável pela reconstrução de algumas áreas no estado que sofreu com o desabamento de área de encosta há poucos meses.
Nível do Mar
A abertura oficial da Semana de Meio Ambiente contou com a palestra do oceanógrafo André Belém, coordenador de pós-graduação do Senac. Durante 50 minutos Belém apresentou seus estudos sobre a elevação do nível do mar na Ilha de São Vicente (Santos e São Vicente).
Começando pela ressaca que atingiu fortemente a costa de Santos, em especial a região da Ponta da Praia, em 2005, Belém foi destacando algumas propostas que podem conter os eventos climáticos extremos que estão por vir. “O que vemos, por enquanto, são soluções corretivas, e não preventivas, na linha de costa, o que é preocupante”, avalia.
Lembrando das condições geográficas da cidade, uma vez que Santos é um confinamento geológico, a cidade está sob risco constante e real. O pesquisador lembrou ainda que 60% da população no país vive nos 60 KM de costa, por isso a necessidade de um estudo de avaliação de risco.
Seguem apresentações dos palestrantes:
Ana:
Cristiane:
Oasis SC:
Jornalistas de impresso e eletrônico discutiram sobre comunicação e sustentabilidade de forma propositiva
Luz Fernández (Coord. Formação e Cultura NJA)
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) abriu a Semana de Meio Ambiente do SENAC Santos nesta segunda-feira (1), com o tema Comunicação e sustentabilidade – o papel social do jornalista como transmissor dos temas ambientais de forma propositiva, que contou com a presença dos jornalistas Ana Patrícia Arantes, da ONG Tuim Ambiental, Cristiane Prizibisczki, do site O Eco, Filippo Mancuso Neto, da TV Tribuna e mediação de Marcelo Di Renzo, do NJA.
A proposta da mesa foi provocar reflexões sobre o tema, mostrando como a pauta ambiental pode ser positiva e propositiva, mas sem ser restrita à reprodução de agências de notícias. Na opinião da jornalista Cristiane Prizibisczki é preciso haver contextualização dos acontecimentos, uma leitura crítica dos fatos. “As matérias estão, na maioria das vezes, descontextualizadas e superficiais. Quando não reproduções de agências internacionais ou governamentais”.
Durante a apresentação, Cristiane mostrou um levantamento feito nos sites de notícias brasileiros sobre o tema ambiental, entre os dias 1º e 30 de maio, dividindo entre notícias factuais, que envolvem denúncia ou catástrofe, e propositivas, que tinham um caráter positivo. O percentual das propositivas não ultrapassa os 25%.
A mudança de paradigmas foi o tom da jornalista Ana Patrícia Arantes. A começar pelo termo desenvolvimento, que afirma ter retirado de seu vocabulário, uma vez que o prefixo “des” desmembra, distancia. Ana Patrícia lembrou que os ambientalistas têm um pensamento sistêmico, que engloba o todo, o que facilita a divulgação da informação contextualizada.
A jornalista chamou a atenção para que os meio de comunicação fiquem atentos às questões ambientais e transformem os assuntos em fatos perceptíveis, que sirvam para conscientizar a população. Em sua apresentação lembrou do Porto como um dos principais temas ambientais que devem ser tratados sob a ótica sócio-ambiental, lembrando dos passivos tanto sociais como ambientais.
Com experiência em telejornalismo, Filippo Mancuso apresentou duas matérias distintas de meio ambiente que foram veiculadas recentemente. Uma sobre a denúncia de retirada ilegal de palmito no Vale do Ribeira e outra sobre o lixo nas praia de SV, que chegam com a maré. O repórter contou os bastidores e a dificuldade em transformar temas complexos em algo palatável para a grande massa.
Em sua avaliação, 80% das matérias de meio ambiente são denúncias, relatórios de órgãos oficiais. Vazamentos, entre outros temas bastante factuais. “Nas reportagens mais aprofundadas, tentamos simplificar sem ser simplistas, sem levar equívocos para o público”, ressalta.
Mancuso alerta que nem todos os termos tão comuns nas conversas são de conhecimento da maioria, como desenvolvimento sustentável, protocolo de Kyoto, para citar alguns. “Fico questionando se os jornalistas e a população entendem a amplitude dos termos”, pontua.
Provocações do NJA
Representando o NJA, Marcelo Di Renzo abriu a mesa situando o tema e questionando o que foi pauta ou não nos grandes veículos e porquê. Di Renzo usou como exemplo uma notícia veiculada por email no dia anterior, amplamente distribuída na rede de jornalistas ambientais e ONGs. “Se a tartaruga enroscada na rede de pescadores não foi pauta dos jornais locais, e essa questão é importante e relevante, há algo errado”, provoca.
“A somatória das notícias tece uma narrativa social do mundo onde vivemos”, destaca Di Renzo. Em sua opinião, é preciso o envolvimento de todos para que a cobertura de meio ambiente mude. “Novos olhares para os assuntos cotidianos são necessários”, afirma ao elencar alguns tópicos relacionados ao cotidiano santista, como o Porto, o manguezal, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Alemoa, Praias, Lagoa da Saudade, Estradão, entre outros.
Para mostrar uma agenda propositiva, Mariana Felippe, participante do projeto Oasis Santa Catarina, apresentou a metodologia e a filosofia do Jogo Oasis que será responsável pela reconstrução de algumas áreas no estado que sofreu com o desabamento de área de encosta há poucos meses.
Nível do Mar
A abertura oficial da Semana de Meio Ambiente contou com a palestra do oceanógrafo André Belém, coordenador de pós-graduação do Senac. Durante 50 minutos Belém apresentou seus estudos sobre a elevação do nível do mar na Ilha de São Vicente (Santos e São Vicente).
Começando pela ressaca que atingiu fortemente a costa de Santos, em especial a região da Ponta da Praia, em 2005, Belém foi destacando algumas propostas que podem conter os eventos climáticos extremos que estão por vir. “O que vemos, por enquanto, são soluções corretivas, e não preventivas, na linha de costa, o que é preocupante”, avalia.
Lembrando das condições geográficas da cidade, uma vez que Santos é um confinamento geológico, a cidade está sob risco constante e real. O pesquisador lembrou ainda que 60% da população no país vive nos 60 KM de costa, por isso a necessidade de um estudo de avaliação de risco.
Seguem apresentações dos palestrantes:
Ana:
Apresentação Ana
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Cristiane:
Apresentação Cristiane
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Oasis SC:
Apresentação Oasis SC
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domingo, 31 de maio de 2009
Debate sobre jornalismo abre semana de meio ambiente no SENAC
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA), no dia 1º de junho, segunda-feira, abrirá a Semana de Meio Ambiente do SENAC, em Santos, a partir das 19 horas. “O papel do jornalista na difusão da questão ambiental” é o tema da mesa e a proposta da parceria SENAC/NJA é levar o debate para o lado propositivo, pinçando ações relevantes de profissionais da comunicação.
A abertura da semana ficará por conta de André Belém, oceanógrafo e coordenador do curso de pós-graduação do SENAC, que fará uma explanação sobre as ações sustentáveis realizadas pela instituição e sobre os impactos das alterações climáticas globais na região.
Em seguida, forma-se a mesa de jornalistas convidados pelo NJA , iniciando o ciclo de palestras e mesas redondas. Os jornalistas convidados são Cristiane Prizibisczki, do site ‘O Eco’, Fillipo Mancuso, da TV Tribuna e Ana Patrícia Arantes, diretora da ONG Tuim Ambiental. O mediador da mesa será o Marcelo Di Renzo, conselheiro do NJA e professor da Unisantos.
O SENAC realizará diversas atividades durante a semana de meio ambiente, conforme programação a seguir:
Ecofeira - Apresentações de customizações, roupas e materiais lúdicos feitos de Materiais reciclados presença das ONGs e institutos socioambientais.
Espaço Ecoturismo – apresentação de aparelhos utilizados nos esportes e aventuras, carro de trilhas entre outras atrações - coordenada pela Empresa Caiçara Expedições.
De 1 a 5 de junho, das 14h às 21h
Palestras e Mesas Redondas
DIA 01/06 – Segunda-Feira [ TEMA MUDANÇAS CLIMÁTICAS ]
Palestra de Abertura da Semana de Meio Ambiente: 19h30
“Os impactos das alterações climáticas globais no cotidiano santista”. Prof. Dr. André Belém (SENAC Santos)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Comunicação e sustentabilidade - o papel social do jornalista como transmissor dos temas ambientais de forma propositiva". Filippo Mancuso Neto (TV Tribuna), Ana Patrícia Arantes (Tuim Ambiental) e Cristiane Prizibisczki, do site ‘O Eco’. Mediação do prof. Ms. Marcelo Di Renzo, NJA
(Coordenação da mesa: Núcleo de Jornalismo Ambiental)
DIA 02/06 – Terça-Feira [ TEMA RECIFES ARTIFICIAIS ]
Palestra: 19h30
“A utilização de recifes artificiais para o desenvolvimento de comunidades marinhas e seus benefícios sócio-econômicos”. Prof. Dr. Frederico Brandini (IO-USP)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Recifes Artificiais: licenciamento ambiental x estratégias para conservação da zona costeira ". Prof. Dr. Frederico Brandini (IO-USP), Oc. Marcos Campolim (FF-Apa Marinha Litoral Centro) e Biol. Alessandro Athiê (UNIMONTE)
DIA 03/06 – Quarta-Feira [ TEMA SUSTENTABILIDADE ]
Palestra: 19h30
“Idéias ambientalmente corretas que deram certo”. Biol. Orlando Couto Junior (UNISANTA)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Desenvolvimento Sócio-ambiental e Sustentabilidade". Oc. Marcos Campolim (Fundação Florestal), Biol. Orlando Couto (UNISANTA) e Profª Helena Lourenço (SENAC Santos)
DIA 04/06 – Quinta-Feira [ TEMA LIXO MARINHO ]
Palestra: 19h30
“O problema do Lixo Marinho em Zonas Costeiras”. Oc. Marcio Lourenço (CETESB Santos)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"O Programa Lixo Marinho – Global Garbage”. Oc. Paulo Harkot & Oc. Andrea Oliveira (Programa Global Garbage)
DIA 05/06 – Sexta-Feira [ TEMA BIODIVERSIDADE ]
Palestra: 19h30
“A Pesquisa como Ferramenta para Conservação da Biodiversidade em Ambientes Marinhos”. Oc. Mabel Augustowski (SMA/Pesquisa Ambiental/I.Bot.)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Biodiversidade Marinha: Conservação e Proteção". Oc. Mabel Augustowski (SMA/IB), Prof. Dr. Otto Bismark Fazzano Gadig (CLP-UNESP), Cap. PM João Soares da Costa (Polícia Ambiental)
DIA 06/06 – Sábado [ TEMA GESTÃO AMBIENTAL ]
Das 13h às 18h – Seminários sobre Avaliação de Impacto Ambiental na região do Porto Organizado de Santos e Entorno
Grupo da Pós-graduação em Gestão Ambiental do SENAC Santos
Serviço
Data: 01/06/2009 – abrindo a Semana do Meio Ambiente do SENAC
Local: Senac Santos – Avenida Conselheiro Nébias, 309
Horário: 19h às 22h30
Mesa-redonda: O papel do jornalista na difusão da questão ambiental: ações propositivas.
Organização e coordenação: NJA
njasantoseregiao@gmail.com
njasantoseregiao.blogspot.com
Realização: Senac Santos
Senac São Paulo
Telefone:55 (13) 2105-7799
Fax: 55 (13) 2105-7700
e-mail: santos@sp.senac.br
www.sp.senac.br/santos
A abertura da semana ficará por conta de André Belém, oceanógrafo e coordenador do curso de pós-graduação do SENAC, que fará uma explanação sobre as ações sustentáveis realizadas pela instituição e sobre os impactos das alterações climáticas globais na região.
Em seguida, forma-se a mesa de jornalistas convidados pelo NJA , iniciando o ciclo de palestras e mesas redondas. Os jornalistas convidados são Cristiane Prizibisczki, do site ‘O Eco’, Fillipo Mancuso, da TV Tribuna e Ana Patrícia Arantes, diretora da ONG Tuim Ambiental. O mediador da mesa será o Marcelo Di Renzo, conselheiro do NJA e professor da Unisantos.
O SENAC realizará diversas atividades durante a semana de meio ambiente, conforme programação a seguir:
Ecofeira - Apresentações de customizações, roupas e materiais lúdicos feitos de Materiais reciclados presença das ONGs e institutos socioambientais.
Espaço Ecoturismo – apresentação de aparelhos utilizados nos esportes e aventuras, carro de trilhas entre outras atrações - coordenada pela Empresa Caiçara Expedições.
De 1 a 5 de junho, das 14h às 21h
Palestras e Mesas Redondas
DIA 01/06 – Segunda-Feira [ TEMA MUDANÇAS CLIMÁTICAS ]
Palestra de Abertura da Semana de Meio Ambiente: 19h30
“Os impactos das alterações climáticas globais no cotidiano santista”. Prof. Dr. André Belém (SENAC Santos)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Comunicação e sustentabilidade - o papel social do jornalista como transmissor dos temas ambientais de forma propositiva". Filippo Mancuso Neto (TV Tribuna), Ana Patrícia Arantes (Tuim Ambiental) e Cristiane Prizibisczki, do site ‘O Eco’. Mediação do prof. Ms. Marcelo Di Renzo, NJA
(Coordenação da mesa: Núcleo de Jornalismo Ambiental)
DIA 02/06 – Terça-Feira [ TEMA RECIFES ARTIFICIAIS ]
Palestra: 19h30
“A utilização de recifes artificiais para o desenvolvimento de comunidades marinhas e seus benefícios sócio-econômicos”. Prof. Dr. Frederico Brandini (IO-USP)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Recifes Artificiais: licenciamento ambiental x estratégias para conservação da zona costeira ". Prof. Dr. Frederico Brandini (IO-USP), Oc. Marcos Campolim (FF-Apa Marinha Litoral Centro) e Biol. Alessandro Athiê (UNIMONTE)
DIA 03/06 – Quarta-Feira [ TEMA SUSTENTABILIDADE ]
Palestra: 19h30
“Idéias ambientalmente corretas que deram certo”. Biol. Orlando Couto Junior (UNISANTA)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Desenvolvimento Sócio-ambiental e Sustentabilidade". Oc. Marcos Campolim (Fundação Florestal), Biol. Orlando Couto (UNISANTA) e Profª Helena Lourenço (SENAC Santos)
DIA 04/06 – Quinta-Feira [ TEMA LIXO MARINHO ]
Palestra: 19h30
“O problema do Lixo Marinho em Zonas Costeiras”. Oc. Marcio Lourenço (CETESB Santos)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"O Programa Lixo Marinho – Global Garbage”. Oc. Paulo Harkot & Oc. Andrea Oliveira (Programa Global Garbage)
DIA 05/06 – Sexta-Feira [ TEMA BIODIVERSIDADE ]
Palestra: 19h30
“A Pesquisa como Ferramenta para Conservação da Biodiversidade em Ambientes Marinhos”. Oc. Mabel Augustowski (SMA/Pesquisa Ambiental/I.Bot.)
Mesa-Redonda: 20h30 - 22h30
"Biodiversidade Marinha: Conservação e Proteção". Oc. Mabel Augustowski (SMA/IB), Prof. Dr. Otto Bismark Fazzano Gadig (CLP-UNESP), Cap. PM João Soares da Costa (Polícia Ambiental)
DIA 06/06 – Sábado [ TEMA GESTÃO AMBIENTAL ]
Das 13h às 18h – Seminários sobre Avaliação de Impacto Ambiental na região do Porto Organizado de Santos e Entorno
Grupo da Pós-graduação em Gestão Ambiental do SENAC Santos
Serviço
Data: 01/06/2009 – abrindo a Semana do Meio Ambiente do SENAC
Local: Senac Santos – Avenida Conselheiro Nébias, 309
Horário: 19h às 22h30
Mesa-redonda: O papel do jornalista na difusão da questão ambiental: ações propositivas.
Organização e coordenação: NJA
njasantoseregiao@gmail.com
njasantoseregiao.blogspot.com
Realização: Senac Santos
Senac São Paulo
Telefone:55 (13) 2105-7799
Fax: 55 (13) 2105-7700
e-mail: santos@sp.senac.br
www.sp.senac.br/santos
terça-feira, 26 de maio de 2009
Jornalistas da região visitam manguezal
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região, em parceria com a Caiçara Expedições, realizou a primeira edição do projeto Visit.ação cuja atividade foi a canoagem ecológica no manguezal. A proposta do projeto é levar os jornalistas das mídias locais a biomas por muitos deles nunca visitados, angariando informações e criando a relação do jornalista com o ambiente.
Nesta primeira edição, realizada no dia 19 de maio, oito jornalistas se inscreveram para participar do projeto e remaram cerca de 1Km atravessando a ponte do Mar Pequeno, em São Vicente, até Praia Grande, onde puderam encontrar diversas espécies de aves e vegetação nativa do manguezal.
A espécie de ave mais observada pelos jornalistas e que chamou a atenção de todos foi o Guará Vermelho, que em grande quantidade contrastava suas penas vermelhas com a paisagem verde. Outra espécie que contemplou o passeio foi o Maguari, ave que produz um som peculiar e impressiona com seus três metros de envergadura nas asas.
Durante a expedição, todos puderam observar o impacto causado pelo homem no ambiente. Muito lixo foi encontrado no caminho, alguns objetos foram recolhidos pelos remadores como, por exemplo, uma lâmpada, sacos plástico e garrafas pet. E para quem perdeu esta edição do projeto, a Caiçara Expedições e o NJA prometem muitas outras atividades em parceria. Fique atento.
Nesta primeira edição, realizada no dia 19 de maio, oito jornalistas se inscreveram para participar do projeto e remaram cerca de 1Km atravessando a ponte do Mar Pequeno, em São Vicente, até Praia Grande, onde puderam encontrar diversas espécies de aves e vegetação nativa do manguezal.
A espécie de ave mais observada pelos jornalistas e que chamou a atenção de todos foi o Guará Vermelho, que em grande quantidade contrastava suas penas vermelhas com a paisagem verde. Outra espécie que contemplou o passeio foi o Maguari, ave que produz um som peculiar e impressiona com seus três metros de envergadura nas asas.
Durante a expedição, todos puderam observar o impacto causado pelo homem no ambiente. Muito lixo foi encontrado no caminho, alguns objetos foram recolhidos pelos remadores como, por exemplo, uma lâmpada, sacos plástico e garrafas pet. E para quem perdeu esta edição do projeto, a Caiçara Expedições e o NJA prometem muitas outras atividades em parceria. Fique atento.
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domingo, 24 de maio de 2009
Viva a Mata 2009
Na quinta edição, o Viva a Mata aconteceu de 22 a 24 de maio no Ibirapuera, São Paulo. Na programação, mostra de projetos e programas apoiados pelo SOS Mata Atlântica por todo o país e debates, além de atividades das mais diversas para o público.
Da região, o Instituto Maramar, com Fabrício Gandini, expôs em paineis um de seus programas de educação continuada, o Programa Mar Adentro, que desde 2006 traça ações para o uso sustentável do Canal de Bertioga. Já o Ecosurfi, com João Malavolta, trouxe de Itanhaém o projeto Preservação das Praias, o primeiro da ONG, lançado há 9 anos. O projeto Onda Limpa também estava registrado em paineis.
Pela defesa do Código Florestal
Uma redonda reuniu a Frente Parlamentar Ambientalista na tarde de sábado (23) em um auditório em formato de oca, construído com canos cilíndricos de papelão, unidos por pregadores de metal, instalado no vão do Ibirapuera, em São Paulo. A criação é do designer Nido Campolongo.
Durante mais de duas horas deputados federais, ministros e lideranças ambientalistas falaram sobre o movimento liderado por ruralistas para derrubar o Código Florestal. Conduzida pelo diretor de mobilização do SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, a mesa redonda contou com a presença de Antônio Herman Benjamin, José Sarney Filho, Cleiton Lino, Fábio Feldmann, João Alfredo Telles, José Carlos Vieira e Maria José de Brito Zakia (Zezé).
O tom do papo foi fazer com que todos tomem pra si a responsabilidade no processo, uma vez que a destruição do Código Florestal seria um retrocesso, nas palavras de Sarney Filho, Benjamin e demais. Segundo Benjamin (STJ), o tema é pauta porque agora é preciso cumprir a legislação, o que anteriormente não acontecia. “Querem passar uma borracha em processos transitados e julgados. Isso é um descaso”, avaliou.
Já Sarney Filho lembrou que há um projeto de lei que pede a derrubada de uma Resolução do Conama que considera a restinga como área de preservação ambiental. Para o parlamentar, a Frente tem um papel essencial na salvaguarda da legislação. “A Frente é uma trincheira de resistência”, considerou.
Feldmann preferiu destacar a questão da crise climática e seus desdobramentos. “Não haverá agricultura brasileira se não combatermos o aquecimento global”, afirmou. Neste momento, fez um apelo para o chamamento de 1 milhão de pessoas nas ruas para sensibilizar e clamar por soluções. “Precisamos mostrar que queremos uma cidadania planetária. A Amazônia é nossa significa compromisso e responsabilidade de todos”, disse.
A manipulação e desinformação foram apontadas por Cleiton Lino como o discurso predominante. Em sua opinião, o Código Florestal é apenas a ponta do iceberg. “Há mais de 40 projetos de lei destruindo áreas de preservação ambiental”, informou. Para Maria José Zakia, o Código precisa ser aperfeiçoado. “É necessário tratar iguais como iguais e diferentes como diferentes. Os grandes não podem se esconder atrás de pequenos para destruir o Código Florestal”, disparou. Ao final, a Rede Mata Atlântica, que engloba cerca de 300 ONGs, entregou um documento de apoio ao Código Florestal à Frente Parlamentar Ambientalista.
Na seqüência, vereadores de diversas cidades que fazem parte da Frente Parlamentar Ambiental de Vereadores do Brasil apresentaram projetos em seus respectivos municípios. Fabio Nunes (Fabião), de Santos, marcou presença. Fabião lembrou que a participação popular no mandato dos parlamentares é fundamental. Para provocar a reflexão, propôs que tirássemos o prefixo “des” em desenvolvimento, uma vez que significa ausência. “Quando não se tem envolvimento, tem desenvolvimento”, enfatizou.
Algumas ações apresentadas pelos vereadores foram IPTU Ecológico, criação de Unidade de Conservação, a Ecocâmara, o envolvimento das universidades com a elaboração de tecnologias de sustentabilidade, entre outras.
Luz Fernández
Da região, o Instituto Maramar, com Fabrício Gandini, expôs em paineis um de seus programas de educação continuada, o Programa Mar Adentro, que desde 2006 traça ações para o uso sustentável do Canal de Bertioga. Já o Ecosurfi, com João Malavolta, trouxe de Itanhaém o projeto Preservação das Praias, o primeiro da ONG, lançado há 9 anos. O projeto Onda Limpa também estava registrado em paineis.
Pela defesa do Código Florestal
Uma redonda reuniu a Frente Parlamentar Ambientalista na tarde de sábado (23) em um auditório em formato de oca, construído com canos cilíndricos de papelão, unidos por pregadores de metal, instalado no vão do Ibirapuera, em São Paulo. A criação é do designer Nido Campolongo.
Durante mais de duas horas deputados federais, ministros e lideranças ambientalistas falaram sobre o movimento liderado por ruralistas para derrubar o Código Florestal. Conduzida pelo diretor de mobilização do SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, a mesa redonda contou com a presença de Antônio Herman Benjamin, José Sarney Filho, Cleiton Lino, Fábio Feldmann, João Alfredo Telles, José Carlos Vieira e Maria José de Brito Zakia (Zezé).
O tom do papo foi fazer com que todos tomem pra si a responsabilidade no processo, uma vez que a destruição do Código Florestal seria um retrocesso, nas palavras de Sarney Filho, Benjamin e demais. Segundo Benjamin (STJ), o tema é pauta porque agora é preciso cumprir a legislação, o que anteriormente não acontecia. “Querem passar uma borracha em processos transitados e julgados. Isso é um descaso”, avaliou.
Já Sarney Filho lembrou que há um projeto de lei que pede a derrubada de uma Resolução do Conama que considera a restinga como área de preservação ambiental. Para o parlamentar, a Frente tem um papel essencial na salvaguarda da legislação. “A Frente é uma trincheira de resistência”, considerou.
Feldmann preferiu destacar a questão da crise climática e seus desdobramentos. “Não haverá agricultura brasileira se não combatermos o aquecimento global”, afirmou. Neste momento, fez um apelo para o chamamento de 1 milhão de pessoas nas ruas para sensibilizar e clamar por soluções. “Precisamos mostrar que queremos uma cidadania planetária. A Amazônia é nossa significa compromisso e responsabilidade de todos”, disse.
A manipulação e desinformação foram apontadas por Cleiton Lino como o discurso predominante. Em sua opinião, o Código Florestal é apenas a ponta do iceberg. “Há mais de 40 projetos de lei destruindo áreas de preservação ambiental”, informou. Para Maria José Zakia, o Código precisa ser aperfeiçoado. “É necessário tratar iguais como iguais e diferentes como diferentes. Os grandes não podem se esconder atrás de pequenos para destruir o Código Florestal”, disparou. Ao final, a Rede Mata Atlântica, que engloba cerca de 300 ONGs, entregou um documento de apoio ao Código Florestal à Frente Parlamentar Ambientalista.
Na seqüência, vereadores de diversas cidades que fazem parte da Frente Parlamentar Ambiental de Vereadores do Brasil apresentaram projetos em seus respectivos municípios. Fabio Nunes (Fabião), de Santos, marcou presença. Fabião lembrou que a participação popular no mandato dos parlamentares é fundamental. Para provocar a reflexão, propôs que tirássemos o prefixo “des” em desenvolvimento, uma vez que significa ausência. “Quando não se tem envolvimento, tem desenvolvimento”, enfatizou.
Algumas ações apresentadas pelos vereadores foram IPTU Ecológico, criação de Unidade de Conservação, a Ecocâmara, o envolvimento das universidades com a elaboração de tecnologias de sustentabilidade, entre outras.
Luz Fernández
sábado, 9 de maio de 2009
2º Encontro de Jornalismo Ambiental
O 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica reuniu estudantes de jornalismo, profissionais da área, ambientalistas e interessados no tema, no dia 25 de abril. O evento, organizado pelo Núcleo de Jornalismo Ambiental de Santos, ocorreu no SENAC e contou com a participação de cerca de 100 pessoas no auditório. Foram duas mesas redondas (Temas: Biologia e Ecoturismo; e Jornalismo Ambiental na Sociedade de Redes), nas quais os debatedores de diferentes áreas de conhecimento fizeram suas exposições de ideias. Além da atividade no auditório, ONG´s da região apresentaram seus trabalhos ao público.
A cobertura fotográfica completa está no endereço www.flickr.com/jorpedro.



A cobertura fotográfica completa está no endereço www.flickr.com/jorpedro.




sexta-feira, 24 de abril de 2009
Encontro agrega mostra de sustentabilidade e distribuição de sementes de Ipê
O 2° Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica a se realizar no dia 25 de abril, no Senac Santos, contará com uma mostra de sustentabilidade com produtos feitos por organizações não-governamentais (ONGs) utilizando materiais reciclados. As entidades não governamentais ‘Camará’, ‘Raízes Corticeiras’ e ‘ Tituba’, cooperativa de costura Afro-Brasileira, participarão da mostra no evento, que também contará com o Núcleo Bandeirantes de Santos (B2) que distribuirá sementes de Ipê, árvore tradicional da Mata Atlântica, compondo o roteiro de ações práticas.
Quem não se inscreveu poderá efetuar sua inscrição no local, a partir das 12h30.
Quem não se inscreveu poderá efetuar sua inscrição no local, a partir das 12h30.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica
2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica
Evento marca 12 meses de ação do Núcleo do Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA) realiza, no dia 25 de abril, no Senac Santos, a partir das 13 horas, o 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica, em comemoração a um ano de existência do NJA. Nesta edição o tema será Mata Atlântica: conhecer para conservar.
O Encontro terá duas mesas-redondas, uma técnica e outra de jornalismo ambiental. A primeira será composta por Fábio Olmos, com doutorado em Ciências Biológicas, com larga experiência em manejo ambiental, inventários de biodiversidade, entre outros temas correlatos. Para dividir a mesa, Renato Marchesini, Pós-Graduado em Ecoturismo e Guia Especializado em Atrativos Naturais pelo Ministério do Turismo.
A segunda mesa-redonda contará com a presença da jornalista Miriam Duailibi, do Instituto Ecoar, que atualmente coordena o curso de pós-graduação em Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono pelo instituto. Antonio Gossi, Pesquisador na área de Tecnologia da Informação, também integra a mesa, que conta ainda com o fotógrafo especializado em meio ambiente Du Zuppani e o jornalista Efraim Netto, da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental.
Paralelamente às discussões, o Encontro agrega uma mostra de sustentabilidade, com produtos feitos por organizações não-governamentais (ONGs) com materiais reciclados. O público estimado para a segunda edição é de 250 pessoas e há inscrições antecipadas no Sindicato, pelo telefone (13) 3219-2546 (horário comercial) ou pelo email njasantoseregiao@gmail.com informando nome, email, telefone e instituição. A entrada é franca.
O 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica tem o apoio do Santos e Região Convention & Visitors Bureau e do Senac Santos, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo – regional Santos, Unimonte, Unisanta UniSantos, e realização do Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA).
SERVIÇO
2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica
Dia 25/04, a partir das 13 horas
Local: Senac Santos - Av. Conselheiro Nébias, 309
Sindicato dos Jornalistas: 3219-2645
njasantoseregiao@gmail.com
http://njasantoseregiao.blogspot.com
Evento marca 12 meses de ação do Núcleo do Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA) realiza, no dia 25 de abril, no Senac Santos, a partir das 13 horas, o 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica, em comemoração a um ano de existência do NJA. Nesta edição o tema será Mata Atlântica: conhecer para conservar.
O Encontro terá duas mesas-redondas, uma técnica e outra de jornalismo ambiental. A primeira será composta por Fábio Olmos, com doutorado em Ciências Biológicas, com larga experiência em manejo ambiental, inventários de biodiversidade, entre outros temas correlatos. Para dividir a mesa, Renato Marchesini, Pós-Graduado em Ecoturismo e Guia Especializado em Atrativos Naturais pelo Ministério do Turismo.
A segunda mesa-redonda contará com a presença da jornalista Miriam Duailibi, do Instituto Ecoar, que atualmente coordena o curso de pós-graduação em Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono pelo instituto. Antonio Gossi, Pesquisador na área de Tecnologia da Informação, também integra a mesa, que conta ainda com o fotógrafo especializado em meio ambiente Du Zuppani e o jornalista Efraim Netto, da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental.
Paralelamente às discussões, o Encontro agrega uma mostra de sustentabilidade, com produtos feitos por organizações não-governamentais (ONGs) com materiais reciclados. O público estimado para a segunda edição é de 250 pessoas e há inscrições antecipadas no Sindicato, pelo telefone (13) 3219-2546 (horário comercial) ou pelo email njasantoseregiao@gmail.com informando nome, email, telefone e instituição. A entrada é franca.
O 2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica tem o apoio do Santos e Região Convention & Visitors Bureau e do Senac Santos, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo – regional Santos, Unimonte, Unisanta UniSantos, e realização do Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região (NJA).
SERVIÇO
2º Encontro de Jornalismo Ambiental da Costa da Mata Atlântica
Dia 25/04, a partir das 13 horas
Local: Senac Santos - Av. Conselheiro Nébias, 309
Sindicato dos Jornalistas: 3219-2645
njasantoseregiao@gmail.com
http://njasantoseregiao.blogspot.com
domingo, 12 de abril de 2009
Convers.ações debate desenvolvimento urbano
Na noite do dia 30 de março aconteceu, no auditório do Sindicato do Comércio Varejista de Santos, o projeto Convers.ações 2009, do Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e Região. Sob o título ‘A cidade que queremos’ o NJA sugeriu a discussão sobre o desenvolvimento da cidade de Santos e, conseqüentemente, da região Baixada Santista.
As convidadas Alexandra Sampaio, UNISANTA, e Débora Dias, Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM), falaram sobre suas pesquisas e experiências. As convidadas trocaram informações e responderam questões levantadas pelos participantes. Entre os participantes do evento, formadores de opinião como jornalistas, gestores de organizações não-governamentais (ONGs), e profissionais ligados ao meio ambiente.
O tema mais discutido foi o crescimento das cidades, a ocupação de áreas do estuário e o problema do transporte na região metropolitana de Santos. O alerta mais espantoso levantado por Alexandra é que a poluição do estuário é de origem doméstica, e não industrial, como há muito tempo se afirmava.
Já Débora ressaltou que os problemas de trânsito na cidade se dão também à política de incentivo do Governo Federal à compra de automóveis, e nenhuma campanha que incentive o uso do transporte coletivo. Esta questão levantou diversas opiniões, críticas e sugestões para a solução do problema. No encontro, o público presente pode compartilhar conhecimento e informação, proposta do NJA para os encontros do projeto.
As convidadas Alexandra Sampaio, UNISANTA, e Débora Dias, Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM), falaram sobre suas pesquisas e experiências. As convidadas trocaram informações e responderam questões levantadas pelos participantes. Entre os participantes do evento, formadores de opinião como jornalistas, gestores de organizações não-governamentais (ONGs), e profissionais ligados ao meio ambiente.
O tema mais discutido foi o crescimento das cidades, a ocupação de áreas do estuário e o problema do transporte na região metropolitana de Santos. O alerta mais espantoso levantado por Alexandra é que a poluição do estuário é de origem doméstica, e não industrial, como há muito tempo se afirmava.
Já Débora ressaltou que os problemas de trânsito na cidade se dão também à política de incentivo do Governo Federal à compra de automóveis, e nenhuma campanha que incentive o uso do transporte coletivo. Esta questão levantou diversas opiniões, críticas e sugestões para a solução do problema. No encontro, o público presente pode compartilhar conhecimento e informação, proposta do NJA para os encontros do projeto.
sábado, 28 de março de 2009
NJA na Jornada de Comunicação e Artes
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região organizou nesta tarde a mesa-redonda Meio Ambiente e Comunicação, dentro da Jornada de Comunicação e Artes da UniSantos. Como Coordenadora de Formação e Cultura, falei sobre pautas ambientais, a necessidade de se aprofundar nos temas ambientais, e o papel de responsabilidade do jornalista em relação às informações que estão sendo negadas aos leitores sobre os desdobramento do aquecimento global na região.
Aproveito para deixar um convite para o Convers.ações, nosso projeto de formação continuada, que será retomado na 2ª feira, dia 30, às 19, no Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, que fica na Av. Ana Costa, 25, Vila Mathias, Santos. Mais informações pelo telefone: 3219-2546 (horário comercial).
Aproveito para deixar um convite para o Convers.ações, nosso projeto de formação continuada, que será retomado na 2ª feira, dia 30, às 19, no Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, que fica na Av. Ana Costa, 25, Vila Mathias, Santos. Mais informações pelo telefone: 3219-2546 (horário comercial).
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jornada de comunicação UniSantos
sábado, 21 de março de 2009
Convers.ações 2009
Retomando o projeto de formação continuada Convers.ações, o NJA agendou um bate papo com Alexandra Sampaio, engenheira, docente da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e pesquisadora do Ecomanage, e Débora Blanco Bastos Dias, arquiteta e urbanista, pesquisadora da Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) e docente da Universidade Católica de Santos (UniSantos).
Mantendo o formato, o Convers.ações permite a interação total dos convidados com o público, que intervem fazendo seus questionamentos e os convidados constróem suas falas conforme as perguntas vão surgindo.
Agende-se:
Serviço
Convers.ações NJA – A cidade que queremos: impactos socioambientais do desenvolvimento
Data: 30/03
Horário: 19 horas
Local: Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista
Endereço: Av. Ana Costa, 25 – Vila Mathias – Santos – SP
Contato: njasantoseregiao@gmail.com
Sindicato dos Jornalistas Profissionais de SP - regional Santos: (13) 3219-2546
Mantendo o formato, o Convers.ações permite a interação total dos convidados com o público, que intervem fazendo seus questionamentos e os convidados constróem suas falas conforme as perguntas vão surgindo.
Agende-se:
Serviço
Convers.ações NJA – A cidade que queremos: impactos socioambientais do desenvolvimento
Data: 30/03
Horário: 19 horas
Local: Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista
Endereço: Av. Ana Costa, 25 – Vila Mathias – Santos – SP
Contato: njasantoseregiao@gmail.com
Sindicato dos Jornalistas Profissionais de SP - regional Santos: (13) 3219-2546
Plano Diretor
O NJA está acompanhando os encontros sobre a revisão do Plano Diretor de Santos promovidos pelo Fórum da Cidadania. A partir de abril, o Fórum realiza um curso para capacitar a população sobre o assunto.
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